Pular para o conteúdo principal

A VIDA NAS CARAÍBAS: TOBAGO CAYS

Autor: Alessandra 
Ancoragem lotada em Jamesby

Estamos há algumas semanas nos ambientando com o modo de viver aqui nas Caraíbas.
E rumamos para o sul em direção a Tobago Cays, um conjunto de pequenas ilhas que faz parte das Grenadines.
Aqui a gente encontra praias lindas, a água mais linda já vista por nós e muito, mas muito vento!
Na nossa ancoragem, em frente a Jamesby, uma das ilhotas, havia mais de 70 barcos entre âncoras e poitas.
Nunca tínhamos visto tantos catamarãs juntos.
E as tartarugas? Era só olhar para a água e lá estava uma tartaruga nadando ao lado do barco.
Foi a primeira vez que nadamos com tartarugas e nem lembramos de levar uma câmera para fotografar, tamanha emoção!
Em Tobago Cays a principal atração é a água, mas com o vento soprando forte, o lugar estava ideal para quem gosta de Kite Surf.
 Aproveitamos para ir a uma das ilhotas chamada Petit Bateau, onde se pode escolher entre tomar sol na areia ou ficar na sombra dos coqueiros. Tinha até um balanço para brincar!

À noite fomos a um churrasco de lagosta em Petit Rameau. Como eu e as crianças não comemos lagosta, eles prepararam um prato vegetariano especial para nós!

Tobago Cays é um parque, portanto, há poitas que fazem parte do parque e os barcos (pelo menos a maioria) não ancora por aqui.
O fundo é areia e grama. E o lugar é ótimo para nadar com tartarugas e fazer snorkell.
Se você vier para o Caribe, não deixe de conhecer.
Lembre-se que aqui não há nada, nenhum tipo de estrutura como mercado, internet, etc.
Traga tudo o que precisar e não esqueça do equipamento de mergulho!!

Olha o vídeo que fizemos:

TOBAGO CAYS: DE TIRAR O FÔLEGO!


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

TRAVESSIA DO OCEANO ATLÂNTICO

  Autor:Alessandra  No dia 25 de novembro de 2018, partimos de Las Palmas, em Gran Canaria em direção a Santa Lúcia, no Caribe. Uma navegada de 2.800 NM, a maior distância que percorremos sem paradas, até agora. Foram 20 dias no meio do mar, apenas nós 4: Márcio(48), Alessandra(46), Henrique(18) e Carolina(14). Um verdadeiro teste para  nossas habilidades como navegadores  e para nosso relacionamento como família. Nossa rotina diária consistia em revisar todos os cabos e estaiamento buscando por desgastes anormais,    manter um controle sobre a navegação e regulagem das velas , observar a quantidade de água consumida e produzir água sempre que necessário.  R evisar o estoque de frutas e legumes,  preparar as refeições,  ler, estudar (Carolina), praticar yoga (Ale) assistir algum filme que tínhamos baixado na Netflix, descansar o máximo possível durante o dia e fazer os turnos durante a noite. Já nos primeiros di...

COMO É A VIDA À BORDO QUANDO ESTAMOS EM UMA MARINA

Muitas pessoas perguntam sobre o que muda na vida a bordo quando estamos em uma marina. Porque há algumas diferenças na nossa rotina quando estamos na âncora ou velejando e quando estamos na Marina. Para quem não conhece , aqui vão algumas curiosidades sobre a vida a bordo que podem ser bastante surpreendentes: ÁGUA Quando navegamos usando o motor, aproveitamos para produzir água. Quando nós temos bastante vento e não ligamos o motor, precisamos ligar o gerador para produzir água. E quando estamos em uma marina, temos 2 formas de obter água. Uma é enchendo os tanques com uma mangueira (daquelas que se usa para regar plantas). A outra maneira é conectar  a mangueira do trapiche no barco e usar a água  sem que ela passe pelos tanques. Nem todos os barcos têm esse sistema.  Como a água é um bem escasso nas navegadas e ancoragens, aproveitamos a estada na marina para lavar o barco usando água doce. BANHEIROS Temos 3 banheiros no Big...

NA TERRA DA CHIQUITA BACANA

Autor: Alessandra  Cachoeira no Mont Pelée Chegamos em Martinica, depois de passar o Natal e o Ano Novo nas Grenadines. Já sabíamos que aqui seria o lugar para consertarmos o nosso gerador, que havia quebrado no meio da travessia Atlântica. Tudo o que a gente precisava era trocar uma peça. Um serviço de pouco mais de 10 min, mas que nos tomou quase 1 mês. Entre receber o técnico no barco e encomendar a peça, foi quase 1 semana. Depois aguardamos cerca de 10 dias para a peça chegar e quase 1 semana para que alguém a levasse ao barco. Um exercício de paciência. Nós já tínhamos sido avisados. Enquanto esperávamos, ficamos em Le Marin, uma ancoragem com muitos barcos e uma marina bem movimentada , com muitos barcos de charter. A água, apesar de bonita, é bem suja, não dá para ficar tomando banho e sempre que a gente saía da ancoragem, aparecia alguma surpresa na âncora: Pedaço de estrutura metálica preso na âncora  A marina de Le Marin é super concorrida, há ...