Nossa trajetória pelo Caribe incluiu diversas ilhas.
Escolhemos o roteiro em função da localização, das dicas de outros
cruzeiristas e baseados nas informações escritas no livro que costumamos consultar:
Baseados nessas dicas, paramos na Ilha de Saint Barthelemy,
porque todos nos disseram que a gente TINHA que ir até lá. St Barths, como
toda ilha Francesa, é um lugar extremamente simples para dar entrada. Basta ir
até o escritório central e fazer tudo em um computador. O valor da taxa de
entrada é baixo e pago na saída. Isso porque há algumas ancoragens onde só é
permitido ficar em poitas, pois são áreas de preservação natural. Então, na
hora de sair eles perguntam se ficamos em alguma poita e por quantos dias. Tudo
na confiança.
Na ancoragem na entrada do Port de Gustavia é
possível ancorar ou usar uma das poitas. Quando nós ancoramos lá, havia muitos,
mas muitos barcos!!! E a ancoragem é bastante mexida: Só para descer, caminhar
entre as lojas super mega chiques (sério, tem todas as marcas de grifes
famosas ali), ver os mega Yachts com seus dingues maiores que nosso barco,
visitar a pequena galeria de arte, coisa de 1 dia ou no máximo 2.
Temos um vídeo mostrando como foi passar por lá:
Olha só esse mega Yacht que carrega sua própria lancha e seu
veleiro!!!!
O mais legal de tudo em St Barths são as ancoragens fora
dali. Paramos primeiro em Anse du Clomobier: águas mornas, transparentes como
mostra essa foto aí:
A vista é de tirar o fôlego!!
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Aqui, além de ser possível ver tartarugas nadando ao redor
do barco, há um cuidado especial com quem vem a praia. Quem aí já viu uma praia
com desfibrilador?
Logo à frente, existe uma outra ancoragem, essa bem deserta.
É a Ille Fourchue. Aqui
encontramos apenas outros 2 barcos ancorados. Caminhamos pela ilha deserta e
lindíssima com vistas incríveis completamente sozinhos.
A natureza aqui não para de surpreender:
Foram poucos dias, mas inesquecíveis.
Fomos presenteados com esse arco-íris...
...E também com um pôr de sol para a gente nunca esquecer.
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